Fundado em 1962, o IPI é a maior associação mundial de profissionais e empresas de estacionamento. O instituto
existe para promover a mobilidade, o bom uso do espaço comum e o desenvolvimento profissional do sector.
O instituto reúne profissionais das áreas da engenharia, arquitectura, urbanismo e financeira, de áreas de
actividade que vão das autoridades locais às instituições académicas, passando por hospitais, portos e aeroportos,
complexos empresariais, agentes de transportes, entretenimento, comércio e desporto, construção civil e
equipamentos, entre outros.
Reconstrução criou seis pisos funcionais
As paredes dos seis pisos do parque do Chão do Loureiro acolhem ainda obras de arte de cinco artistas plásticos,
distribuídas pelos pisos, fazendo parte do rede de arte urbana da cidade. A oferta de serviços completa-se com
lojas de venda de acessórios e assistência para automóvel.
Equipado com um moderno sistema de bilhética e controle de entradas e saídas, o parque tem preços especiais
para residentes, bem como descontos para os utilizadores do supermercado e assinaturas mensais. As alterações
no edifício simplificaram a manutenção, a eficiência energética e a redução de custos, com a colocação de grelhas
de alumínio nas fachadas para a ventilação e clarabóias no telhado para deixar entrar luz natural.
Com a entrada dos veículos a partir do 5.o andar e a saída no 1.o andar, a circulação é feita no sentido
descendente, reduzindo o consumo energético e a poluição. Apenas os veículos eléctricos podem subir ao 6.o piso.
Cada andar dispõe de dois lugares reservados para deficientes e existem quatro saídas de peões.
A construção do parque de estacionamento da Emel no Chão do Loureiro durou 14 meses, sem desvios ao
orçamento de 4 milhões de euros. O modelo de negócio adoptado é inovador: as receitas das rendas dos espaços
comerciais, asseguram o equilíbrio dos custos de exploração do parque.